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Thiago Camilo chegou à quinta etapa da temporada 2023 da Stock Car com altas expectativas: segundo no campeonato, com quatro pontos a menos que Gabriel Casagrande, iria disputar a liderança na pista onde tem sete vitórias.
Classificou o Toyota número 16 da Ipiranga Racing em 21º lugar, chegou em 8º na corrida principal e 13º na corrida 2. O resultado, bem abaixo de sua média história em Interlagos, foi comparativamente aos líderes o melhor da temporada.
Como Casagrande não pontuou com um 22º e um 23º lugares, os 21 pontos de Thiago Camilo o fizeram assumir a liderança do campeonato com uma boa gordura de 17 pontos em relação a Casagrande.
Antes do final feliz, a novela de Interlagos teve capítulos dramáticos, a começar pela classificação, no sábado. O asfalto com pouquíssima aderência na primeira sessão, em que os 15 pilotos mais bem colocados no campeonato entraram na pista, os favoritos acabaram largando no pelotão de trás.
No domingo de manhã, chuva, e até meia hora antes do warm up todas as equipes estavam programadas para correr com os novos pneus de chuva Hankook, que nunca haviam sido usados. A pista começou a secar e a corrida foi realizada com pneus slick, mas com o asfalto ainda molhado e largada sob safety car.
Quando a luz verde foi acionada, o melhor capítulo: Thiago Camilo saltou rapidamente da 21ª para a 12ª posição em duas voltas, fazendo ultrapassagens arriscadas, algumas delas por fora.
Thiago Camilo fez um pit stop rápido, sem reabastecer e trocando apenas o pneu traseiro esquerdo, o mais próximo aos mecânicos, para ganhar tempo. Terminou a prova vencida pelo pole position Matias Rossi em 8º.
“No início da corrida, depois de fazer as primeiras ultrapassagens, tomei um toque por trás que fez a carenagem arrastar um pouco no pneu traseiro esquerdo, e perdi performance, mas consegui segurar as posições que já havia conquistado, pelo menos”, explica o piloto.
Na Corrida 2, com grid invertido em relação às 10 primeiras posições da Corrida 1, Camilo largou em 3º, logo atrás do pole, Rubinho Barrichello, que ficou lento quando as luzes se apagaram e caiu para 5º. Encaixotado atrás do pole, Camilo não pode evitar várias ultrapassagens e caiu para 11º.
Sem performance para recuperar posições, ainda foi ajudado por um longo safety car que permitiu que ele não precisasse reabastecer no pit stop, e assim conseguiu cruzar a linha de chegada em 13º.
“Um fim de semana duríssimo, que no fim saiu bem melhor que a expectativa. O objetivo era sair na liderança do campeonato, nem que fosse por um ponto, e saí daqui com 17 de vantagem”.
No próximo capítulo, dia 6 de agosto, no Veloicittà, Thiago Camilo estará levando os 30 quilos de lastro de sucesso do líder.
Cesar Ramos, companheiro de Thiago Camilo na Ipiranga Racing, sofreu com problemas de performance no Toyota número 30 desde a classificação, e não pontuou em Interlagos. Caiu da terceira para a quarta posição no campeonato vai levar 15 quilos de lastro no Velocittá.
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