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Nesta terça-feira, o mundo do esporte a motor foi impactado pela demissão de Nyck de Vries, que será substituído pelo australiano Daniel Ricciardo na equipe AlphaTauri. Com isso, o piloto holandês procura novos ares, o que pode impactar os planos de Felipe Drugovich para 2024.
Isso porque o brasileiro, hoje reserva da Aston Martin compartilhado com a McLaren na Fórmula 1, tenta cavar uma vaga no grid da Fórmula E para 2024. Não à toa, o paranaense voltará a testar pela Maserati neste fim de semana, quando se disputa o ePrix de Roma, penúltima etapa de 2023.
Conforme reportou o TheRace e repercutiu o Motorsport.com, ‘Drugo’ quer um cockpit na F-E para voltar às pistas com frequência em 2024, de modo que não perca ‘ritmo’ e ganhe mais força para futuramente pleitear uma titularidade na F1. Enquanto isso, ele também segue no ‘banco’ da Aston.
De Vries, porém, pode ser um ‘obstáculo’ para Felipe. De acordo com o próprio TheRace, o holandês já é um nome cotado no paddock ‘elétrico’: campeão da categoria na temporada 2020/2021, Nyck estaria negociando exatamente com a Maserati — paralelamente, ele teria conversas com a Nissan.
Nyck de Vries, AlphaTauri AT04
Photo by: Red Bull Content Pool
O site inglês, aliás, relembra que de Vries estava apalavrado com a Maserati antes de ser contratado pela AlphaTauri para a F1 2023. Entretanto, a equipe de F-E teria de se livrar de um de seus atuais pilotos para acomodar uma nova contratação, seja Nyck ou Drugovich.
O ítalo-suíço Edoardo Mortara tem contrato até o fim do próximo campeonato, enquanto o alemão Maximilian Gunther tem conseguido bons resultados na atual temporada. Assim, o germânico gera uma ‘dor de cabeça boa’ para a Maserati, enquanto seu veterano companheiro tem o trunfo jurídico.
De qualquer forma, segundo o veículo jornalístico britânico, “Drugovich é de grande interesse para a Maserati para possivelmente ocupar o lugar de Gunther em 2024 se ele (Felipe) quiser competir na F-E“.
O TheRace, portanto, ‘sugere’ que Drugo é o favorito para a vaga ao lado de Mortara mesmo com as boas performances de Gunther e a concorrência de Nyck. Para Felipe, seria um arranjo positivo, uma vez que o calendário da F-E permitiria uma ‘conciliação’ com suas funções de reserva na F1.
Mas, tendo tudo isso em vista, como fica o mercado para de Vries? É justamente por isso que a Nissan surge como uma opção: caso opte por não renovar com o francês Norman Nato, Nyck poderia assumir a vaga ao lado do franco-argentino Sacha Fenestraz em 2024.
Entretanto, os planos do holandês para correr no Campeonato Mundial de Endurance (WEC) podem atrapalhar uma eventual ida para a Nissan. Isso porque de Vries também pode querer ‘reavivar’ algo que estava arranjado antes de sua ida para a F1.
A exemplo do acordo apalavrado com a Maserati na F-E, Nyck tinha arranjo para correr pela Toyota, rival da Nissan, no WEC. Mas e um retorno ao time pelo qual de Vries foi campeão da categoria elétrica?
Com a saída da Mercedes, a estrutura foi assumida pela McLaren, que deve manter como pilotos o alemão René Rast e o britânico Jake Hughes. O Motorsport.com acompanha os próximos passos do mercado.
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Podcast Motorsport.com debate impacto do ‘ressurgimento’ da McLaren na F1 2023
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