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Enquanto muitos veem a ida de Daniel Ricciardo para a AlphaTauri no lugar de Nyck de Vries como uma forma de avaliar o australiano para um possível retorno à Red Bull no lugar de Sergio Pérez na Fórmula 1, o mexicano diz que a dança das cadeiras “não muda nada” para ele, afirmando que seu futuro está em suas próprias mãos.
Pérez tem contrato com a Red Bull até o fim de 2024 e, para muitos, a má fase do mexicano pode levar a uma troca com Ricciardo já no começo do próximo ano, ou mesmo em 2025. Mas, segundo Checo, é normal que sua vaga seja cobiçada por outros.
“Do meu lado, não muda nada, porque, como eu disse, eu sou piloto da Red Bull”, disse Pérez quando questionado pelo Motorsport.com. “Não é só Daniel ali, tem Yuki também, mais da metade do grid amaria correr pela Red Bull. Então não muda nada”.
“Estou na F1 há 13 anos, então não sou uma pessoa que pensa mais tão adiante assim. Estava com os engenheiros, então, para ser honesto, não tive tempo de discutir o que está acontecendo com Daniel. Acho que é uma ótima oportunidade para ele”.
Daniel Ricciardo, Scuderia AlphaTauri
Photo by: Michael Potts / Motorsport Images
“Estou focado na Hungria e na Bélgica. Não estou pensando sobre 2025, é muito adiante. Não faz sentido pensar tão longe assim”.
Questionado sobre De Vries, Pérez disse: “Sinto muito por Nyck. Ele teve uma experiência bem curta, foi bem brutal, uma passagem bem curta pela F1. Mas nunca se sabe o que o futuro reserva para ele. E é como as coisas são, isso é a F1”.
“É difícil de equilibrar. De vez em quando há pilotos com mais tempo que os outros por causa das circunstâncias. Ele teve a infelicidade de que Daniel estava disponível”.
A saída de De Vries é mais uma mudança dentro da temporada de uma grande lista envolvendo as duas equipes da marca de bebidas energéticas. Mesmo assim, Pérez diz sobre seu futuro:
“Ele está nas minhas mãos, correto. Sou o primeiro, sou um vencedor, não gosto de ter finais de semana ruins, não estou aqui por isso. Se for assim prefiro estar em casa fazendo outras coisas”.
“Estou aqui porque sei o que eu posso fazer, já fiz isso antes. As pessoas no sofá se esquecem o quanto que existe nos detalhes. Já vimos isso com outros pilotos, outras equipes. Eles tiveram períodos difíceis, mas sem 20 substitutos disponíveis após cada sessão como é na Red Bull”.
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