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A Gerdau anunciou uma parceria inédita com o GP de São Paulo de Fórmula 1, a etapa brasileira da maior e mais popular competição automobilística mundial, que ocorrerá nos dias 3, 4 e 5 de novembro no Autódromo de Interlagos. A companhia será a fornecedora oficial de aço do evento, com um produto 100% reciclável, que será utilizado na modernização de estruturas do Autódromo de Interlagos.
Interlagos receberá o aço 100% reciclável da Gerdau para intervenções de modernização, seguindo parâmetros de sustentabilidade alinhados com as diretrizes do GP São Paulo de F1 e da própria F1. Dentre os novos equipamentos que serão instalados no autódromo, destaca-se um sistema fixo de estruturas em aço para a transmissão audiovisual da prova, abrangendo todo o circuito. Todas as intervenções realizadas no equipamento esportivo ficarão de legado para a cidade de São Paulo e os demais eventos que ocorrerão no local.
O anúncio foi realizado durante evento na sede global da Gerdau em São Paulo, na manhã desta quarta-feira (23), que contou com a presença de Gustavo Werneck, CEO da Gerdau, Alan Adler, CEO do GP de São Paulo de Fórmula 1, além de jornalistas e convidados.
“Estamos muito orgulhosos de fazer parte de um evento tão icônico para a cultura e o esporte brasileiro, como é o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1. A Gerdau, ao longo de seus 122 anos de história, acompanhou diversas transformações no setor automotivo e enxerga a parceria atual como uma grande oportunidade para promover a produção de aço 100% reciclável e de baixo carbono, oferecendo uma alternativa mais sustentável para um dos maiores eventos esportivos do mundo, que é o GP São Paulo de Fórmula 1”, explica o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck.
“A Fórmula 1 definiu metas claras de redução de emissões de carbono. O GP São Paulo sente-se privilegiado por ser parte desse importante movimento. Somos também agentes e disseminadores da cultura da sustentabilidade. Por isso, estamos muito contentes com a parceria que firmamos com a Gerdau, empresa que prioriza a economia circular, promovendo a reciclagem de materiais, e mitigando o impacto no meio ambiente. Tudo isso está em linha com as inciativas do GP São Paulo para a preservação ambiental”, afirma Alan Adler, CEO do GP São Paulo de F1.
O aço Gerdau que estará presente no evento é resultado de um processo que engloba a cadeia da reciclagem de sucata metálica, envolvendo mais de um milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas. A reciclagem, baseada no conceito da economia circular, também tem efeitos positivos na mitigação das mudanças climáticas: poupa recursos naturais, reduz o consumo de energia e a emissão de gases de efeito estufa.
“Esta parceria inédita com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 é mais um passo na estratégia da Gerdau de produzir aços inovadores que ajudem nas soluções dos dilemas e problemas da sociedade. O aço Gerdau, que já é utilizado em diversas aplicações para o mercado automotivo, agora chega à etapa brasileira da categoria mais prestigiada e inovadora do automobilismo mundial”, conclui Werneck.
A Gerdau é líder no fornecimento de aços especiais no mundo, insumo fundamental para a indústria automotiva, a partir da produção de aços com baixa pegada de carbono em suas unidades industriais no Brasil e nos Estados Unidos. A empresa também é a maior recicladora de sucata da América Latina e produz aço emitindo menos da metade da média mundial de gases de efeito estufa em relação ao setor de aço, graças à sua matriz de produção sustentável, parcialmente baseada na reciclagem de sucata metálica.
- Mais de 1 milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas envolvidas no processo de reciclagem da Gerdau.
- 71% do aço da Gerdau é produzido a partir da reciclagem da sucata metálica.
- 11 milhões de toneladas por ano: a Gerdau é a maior recicladora da América Latina.
- 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as operações da Gerdau: número de empregos gerados pela companhia.
- Uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global de seu setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço.
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