Max expõe ‘medo’ de desclassificação parecida com de Hamilton

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Nesta sexta-feira, primeiro dia de atividades de pista para o GP de São Paulo, em Interlagos, Brasil, o paddock da Fórmula 1 repercute o receio dos pilotos com relação à prancha do assoalho dos carros, peça cujo desgaste excessivo gerou a desclassificação de Lewis Hamilton, britânico da Mercedes, e Charles Leclerc, monegasco da Ferrari, no GP dos Estados Unidos, há duas semanas.

Rival de ambos, o holandês Max Verstappen, atual tricampeão mundial consecutivo com a Red Bull, foi um dos que expuseram o ‘medo’ de que acontecem problemas parecidos com o de Austin na etapa deste fim de semana no Autódromo José Carlos Pace.

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Isso porque o circuito da zona sul paulistana é mais um palco do formato sprint na F1 2023, de modo que o regime de parque fechado passa a valer a partir da classificação desta sexta-feira, cujo grid vale para o GP em si, no domingo. 

Com a mesma configuração nos carros para o primeiro quali, para o treino classificatório da sprint, para a própria prova curta de sábado e também para a corrida principal de domingo, fica mais difícil para as equipes acharem o acerto ideal para os monopostos.

O desafio principal é encontrar o equilíbrio ideal para a altura dos modelos, de modo que eles não estejam demasiadamente altos, o que pune o rendimento, e nem baixos demais, o que pode causar desgaste excessivo das pranchas e, por consequência, desclassificação.

No caso de Interlagos, assim como no Circuito das Américas, no Texas, o ‘terreno’ é acidentado, tendo em vista as variações de relevo. E, no Brasil, a ameaça constante de chuva complica ainda mais o ajuste ideal da altura do carro, como destacou Verstappen.

“Para ajustar o carro e a altura, é sempre muito complicado quando chove e na corrida de domingo você está numa pista seca. Mas esperamos que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) permita que você ajuste algumas coisas se tiver chovido”, ponderou.

O bicampeão Fernando Alonso, espanhol da Aston Martin, também falou sobre o assunto: “Acho que o formato de sprint este ano tem sido bastante difícil para todos otimizarem o carro. Sempre há margens que precisam ser aproveitadas.”

“Em Austin, tivemos alguns carros que foram verificados e muitos outros carros que não foram verificados e que não eram legais. Acho que aqui será um pouco mais conservador da parte de todos”, completou o piloto de 42 anos.

Vencedor do GP de São Paulo de 2022, o britânico George Russell, companheiro de Hamilton, foi outro a comentar o tema. “Vai ser realmente desafiador. Esse é um grande problema em um fim de semana de corrida sprint. Em Austin, terminamos os treinos, fizemos nossas verificações, não houve desgaste da prancha e achamos que estávamos livres”, relatou o jovem inglês.

“Então, com uma pequena mudança na direção do vento, colocando 100 kg de  gasolina no carro pela primeira vez, algumas voltas com tráfego, algumas voltas sem, em um a pista muito acidentada, de repente nos vimos em um problema que não esperávamos. Tenho que ser honesto, em uma pista como essa, algumas equipes podem se encontrar na mesma situação.”

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