Conheça os maiores salários de pilotos da história da F1

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O site crash.net reuniu quais foram os contratos mais gratificantes da história da Fórmula 1, alguns dos quais valeram o preço que foram pagos, mas também há alguns que acabaram não satisfazendo as partes.

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Michael Schumacher foi atraído da Benetton pela Ferrari em 1996, equipe com a qual o alemão assinou por dois anos, supostamente por um total de 60 milhões de dólares. Pouco tempo depois, Schumacher estendeu mais quatro anos e, embora a escuderia italiana lhe pagasse muito, os títulos de construtores e individuais compensaram o valor investido.

Nos últimos dois anos de campeonatos, 2003 e 2004, o heptacampeão mundial recebeu um total de cerca de 80 milhões de libras por ano. E quando ele voltou para a Mercedes por três temporadas, ele supostamente ganhou £ 30 milhões por ano.

O Iceman supostamente recebeu um total de US$ 153 milhões por suas três temporadas na Ferrari, aproximadamente US$ 51 milhões por ano. Ele conquistou o título da F1 logo no primeiro ano, em 2007, algo que não foi conseguido por um piloto da Ferrari desde então.

Se o finlandês realmente recebeu 153 milhões de dólares, isso também significa que ele poderia embolsar em média 2,94 milhões de dólares por corrida.

A mudança da McLaren para a Mercedes valeu muito a pena financeiramente para Lewis Hamilton, pois segundo notícias ele recebeu 100 milhões de libras por três anos, e em 2017 já negociou mais um aumento salarial com a equipe da fabricante de origem alemã.

O heptacampeão mundial também atingiu sua meta e recebeu 120 milhões de libras por três anos, o maior contrato da história do esporte britânico segundo alguns meios de comunicação. O piloto de 38 anos conquistou até agora seis títulos individuais e oito títulos de construtores com a marca.

Segundo a imprensa, Hamilton receberá um total de £ 100 milhões de sua equipe para as temporadas de 2024 e 2025 com seu contrato atual.

Segundo a Forbes, o contrato de Sebastian Vettel com a Ferrari é um dos maiores de todos os tempos. A Scuderia confirmou o piloto alemão em 2015, que teria recebido um total de 150 milhões de libras por três anos.

Vettel já era tetracampeão mundial na época, mas não conseguiu aumentar seu número de títulos com a Ferrari, mesmo tendo passado seis anos no time de Maranello. Em 2017 e 2018, terminou em segundo lugar geral, vencendo 12 vezes.

O agora tricampeão mundial assinou contrato com a Red Bull por 40 milhões de libras anuais em 2020, mas esse valor aumentou ainda mais desde então, o que não surpreende dado o desempenho do holandês.

Seu novo acordo de cinco anos com a Red Bull tornará o piloto de 26 anos mais rico em com 55 milhões de dólares por ano.

Podcast #262 – No que a série sobre a Brawn GP acertou e errou?

 

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