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Em 2024, a Fórmula 1 terá o ano mais extenso de sua história, com 24 GPs programados. Mas em meio a diversos rumores sobre uma expansão do calendário no futuro, o chefe da Red Bull, Christian Horner, alerta sobre o fardo que isso criaria em cima das pessoas que trabalham com o esporte.
O teto de 24 corridas foi fixado pela versão atual do Pacto de Concórdia, documento que determina as regras de governança da categoria. Este Pacto, que entrou em vigor em 2021, é válido até o fim de 2025, com as negociações da próxima era já em andamento.
Nos bastidores, diz-se que a ideia da Liberty Media é de aumentar o teto para 30 corridas, com o jornalista espanhol Pedro Fermín revelando recentemente uma proposta de realizar inclusive provas no meio da semana.
O calendário com 24 corridas já não agrada o paddock, com pilotos e chefes de equipe afirmando que o certo seria uma redução no número de provas, com sugestões de 17 a 20 GPs sendo o total ideal.
Horner, em entrevista ao RaceFans, afirmou que o calendário de 2024 está no limite para as equipes.
“É um ano brutal. É algo que certamente estará na agenda para discutirmos com a F1 e a FIA sobre como tornar a vida mais suportável para todos os envolvidos. Por sermos um circo itinerante, e um circo global. Precisamos ter certeza de que estamos protegidos e protegendo as pessoas”.
“O dinheiro guia qualquer esporte comercial. Mas ele não pode vir às custas da saúde e do bem-estar humano. Acho que estamos no limite”.
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