Aposta da Ferrari desde 2019 na Fórmula  1, Charles Leclerc renovou seu contrato com a equipe, mas Carlos Sainz não. A aposta da escuderia no monegasco é ousada, conforme apuração do jornal italiano Gazzetta dello Sport.

Leclerc tem acordo para permanecer no time até o fim de 2029. Se metas forem cumpridas, ele poderá ganhar € 50 milhões — R$ 266,50 milhões, na cotação atual — em 2029. Mas, para isso, ele tem que cumprir o contrato.

Em contrapartida, se faltar competitividade por parte da Ferrari nas próximas temporadas, Charles poderá optar por deixar a Ferrari ao fim de 2026. A permanência de Leclerc em Maranello é até 2029, regulada por cláusulas de saída vinculadas ao desempenho após o terceiro ano de contrato (2017) e com salários destinados a crescer ao longo dos anos”, diz a matéria do periódico.

E aí vêm as cifras: “Charles, auxiliado por Nicolas Todt, poderia passar de seu ganho atual de € 25 milhões para o dobro desse valor, se permanecer até o prazo final, quando completaria 31 anos”. 

E conforme informado pela Gazzetta, Ferrari e Sainz discordam não só apenas sobre a duração do contrato, mas também sobre o salário. O espanhol deseja um contrato pelo menos até o fim de 2026, para passar pelas novas regras relacionadas às novas unidades de potência ainda na Ferrari.

No entanto, a equipe não vê essa opção com bons olhos.

Sai Barcelona, entra Madri: F1 muda DNA e pode perder GPs clássicos

ACOMPANHE NOSSO PODCAST GRATUITAMENTE: