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Piloto britânico da McLaren na Fórmula 1, Lando Norris recentemente assinou um novo contrato plurianual com o time de Woking e tornou a possibilidade de trocar de escuderia mais distante, afastando-se de rumores que o associavam a Red Bull, Ferrari e Mercedes. As Flechas de Prata, aliás, passaram a ter uma vaga em 2025, quando o inglês Lewis Hamilton se transferirá para a Scuderia vermelha da Itália. Será, então, que o jovem da Inglaterra se arrepende da renovação?
O próprio Norris diz que não. “Estou muito feliz. Poderia ter esperado, tive a escolha e sabia que oportunidades estavam potencialmente surgindo para mim. Mas eu sabia quais oportunidades tive no ano passado e neste ano, e o que poderia ter acontecido ou o que acontecerá nos próximos anos, de qualquer maneira. Portanto, não há arrependimentos de nenhuma parte”, afirmou o piloto de 24 anos.
Lando Norris, McLaren MCL38
Photo by: Sam Bloxham / Motorsport Images
“Estou confiante na minha equipe, no que conseguimos alcançar e no que podemos alcançar no futuro. Estou muito feliz onde estou. É claro que ficaria mais feliz se alcançássemos os objetivos que acho que todos querem alcançar, mas o ponto principal é: estou aproveitando meu tempo com os caras com quem estou. Para mim, isso é sempre uma grande parte da minha vida – quero aproveitar onde estou”, seguiu o competidor da McLaren.
“Acho que é uma parte importante tentar melhorar como equipe, conhecer todos e pressionar todos. Todos são capazes de atingir o objetivo de ser a melhor equipe. Estou muito feliz”, destacou Lando.
Hamilton: ida à Ferrari não teria acontecido sem Vasseur
O heptacampeão deixará as Flechas de Prata no fim de 2024 para se juntar à Ferrari com um contrato multianual a partir do ano que vem e destacou a importância do chefe de Maranello para sua ousada transferência.
Ex-chefe de Renault e Sauber, Frédéric Vasseur assumiu o comando da Ferrari em substituição a Mattia Binotto, italiano dispensado no fim de 2022, e é bem visto por Hamilton por ter sido chefe do piloto em seu período pré-F1, com destaque para 2006, quando o inglês venceu a GP2.
“Tenho um ótimo relacionamento com Fred”, disse Hamilton quando questionado pela reportagem do Motorsport.com se Vasseur era a única pessoa que poderia tê-lo convencido a ir para a Ferrari. Na GP2, o competidor era representante da ART Grand Prix, equipe do dirigente francês.
“Obviamente corri com ele na F2 e tivemos um sucesso incrível na F3 e também na GP2. Foi aí que começou a base do nosso relacionamento. Sempre mantivemos contato. Na época eu já achava que ele seria um chefe de equipe incrível em algum momento e progrediria para a F1.”
“Foi muito legal vê-lo na equipe Alfa (Sauber). Então, quando ele conseguiu o emprego na Ferrari, fiquei muito feliz por ele. Acho que as estrelas se alinharam, realmente não teria acontecido sem ele. Estou muito grato e muito animado com o trabalho que ele está fazendo lá”, disse Lewis.
Hamilton também foi questionado sobre se já pretendia ir para a Ferrari quando renovou com a Mercedes em agosto do ano passado, com vínculo obrigatório até o final da temporada 2024 da F1.
“Renovei e, obviamente, naquela época, via meu futuro com a Mercedes. Mas surgiu uma oportunidade no final do ano e resolvi aproveitá-la. Sinto que foi obviamente a decisão mais difícil que já tive que tomar”, explicou.
“Estou na Mercedes e acho que há 26 anos eles me apoiam (desde o período do piloto na McLaren, que era cliente de motores da marca alemã) e tivemos uma jornada absolutamente incrível juntos.”
“Fizemos história dentro do esporte e é algo de que tenho muito orgulho, sou muito orgulhoso do que conquistamos. Mas acho que, em última análise, estou escrevendo minha história. E senti que era hora de começar um novo capítulo”, completou.
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