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Primeiro jornal a noticiar o ‘caso Christian Horner‘, antes mesmo de a marca Red Bull confirmar a investigação independente do chefe de equipe, o holandês De Telegraaf, que também deu conta do suposto caráter sexual da conduta do inglês com uma funcionária, agora diz que o ‘escândalo’ ainda não acabou ‘de vez’, apesar de a empresa austríaca ter anunciado nesta quarta-feira que o britânico segue à frente do time da companhia energética na F1. O periódico frisa que cabe recurso – e mais.
Tendo como base o próprio comunicado da Red Bull GmbH, ’empresa-mãe’ na Áustria que é dona da escuderia de F1 e tem uma gestão separada da equipe, o De Telegraaf ressalta, também baseado no próprio trabalho de reportagem, que, além do fato de que a funcionária pode recorrer, existe ainda a possibilidade de o caso ser judicializado pela integrante do time sediado em Milton Keynes, na Inglaterra.
Ainda segundo o jornal, independentemente do prosseguimento – ou não – da querela no âmbito da firma taurina, já há uma ‘divisão’ nos bastidores da marca. Isso porque o ‘caso Horner‘ escancarou uma cisão entre os sócios da Red Bull GmbH na Áustria (contrários a Christian) e na Tailândia (pró-Horner).
De acordo com Erik van Haren, repórter do periódico, a polêmica está “resolvida por ora, mas seria uma utopia pensar que todos na Red Bull estão ‘na mesma página’ a partir de agora”. Trata-se do mesmo jornalista que, no Telegraaf, disse que os advogados de Horner tentaram pagar pelo silêncio da funcionária, o que, segundo apuração do Motorsport-Total, publicação irmã do Motorsport.com na Alemanha, já gerou reações jurídicas de Christian, que sempre defendeu sua inocência em plenitude.
Nesta quinta-feira, a F1 2024 dá início às atividades de pista da primeira etapa de seu campeonato, o GP do Bahrein, cuja corrida acontece neste sábado, em Sakhir. O Motorsport.com faz a cobertura completa.
O que a F1 pode fazer para que o domínio de Max não seja desinteressante?
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