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Em meio aos novos desdobramentos do ‘caso Christian Horner‘, com o pai de Max Verstappen, Jos, criticando a permanência do chefe da Red Bull no comando da equipe taurina, o CEO da Mercedes, Toto Wolff, voltou a falar da polêmica que domina o noticiário da Fórmula 1 2024.
A nova manifestação de Wolff também acontece após o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Mohammed ben Sulayem, admitir que o caso é prejudicial à F1, mas que medidas só podem ser tomadas caso haja alguma reclamação forma específica junto ao órgão.
Toto, porém, acha que essa posição não é necessariamente correta, pois ele crê que as questões envolvidas são tão importantes que seria errado que os concorrentes da Red Bull fossem ‘forçados’ a tomar uma posição – porque isso desvalorizaria a importância do que está em jogo.
Falando no Bahrein, o chefe da Mercedes disse: “Acho que no momento em que eu começar a questionar a forma como isso foi tratado, provavelmente não estarei fazendo nada de bom para toda a questão”.
Christian Horner, diretor de equipe da Red Bull Racing, Toto Wolff, diretor de equipe e CEO da Mercedes AMG
Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images
“Então, poderia ser visto que se trata apenas de uma luta pelo poder dentro da F1. É por isso que acho que não está nas mãos das equipes. É um assunto tão importante que não quero diminuir toda a situação, fazendo parecer que o cara de Mercedes ou McLaren fala sobre o cara da ‘RBR’.”
“Vamos ver o que acontece nos próximos dias. Espero sinceramente que o órgão regulador e o detentor dos direitos comerciais (Liberty Media, dona da F1) acertem o passo”, seguiu o dirigente austríaco.
Embora fontes da FIA tenham indicado que a relutância do órgão em agir unilateralmente se deve ao fato de a entidade considerar a questão como um problema interno da Red Bull, o chefe da Mercedes não vê as coisas dessa forma.
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Wolff acha que a forma como a F1 como um todo reage às alegações de comportamento inadequado é um indicador de sua posição no mundo em geral. “Acho que o tratamento da situação é muito importante para a F1. Não está nas mãos dos competidores tomar qualquer medida e devemos nos analisar em termos do que podemos fazer para otimizar todos esses tópicos: igualdade e diversidade. É isso que estamos fazendo”.
“Estou muito orgulhoso por estarmos na vanguarda disso. Para julgar outra pessoa ou outra equipe, é o corpo diretivo que precisa fazer isso. Eles têm isso em suas mãos. E é provavelmente aí que precisamos dar uma olhada”, completou o comandante das Flechas de Prata.
Motorsport.com debate o GP do Bahrein
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