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Além de ter um domingo bastante difícil, Lando Norris ainda corria o risco de perder o sexto lugar no GP de São Paulo por causar ‘caos’ durante a largada abortada por conta da batida de Lance Stroll. No entanto, o piloto da McLaren e George Russell receberam apenas uma reprimenda na Fórmula 1 e multa de cinco mil euros cada.
A largada do GP de São Paulo teve um início confuso após Stroll rodar e terminar na caixa de brita na volta de formação, entrada da curva 4. A batida fez com que o início da prova fosse abortado, o que reinicia todo o processo e o atrasou em 10 minutos, para que as equipes tivessem tempo de prepararem seus carros para uma nova largada.
O procedimento consiste em todos os competidores retornarem ao grid de largada ou permanecer nele quando a decisão de abortar for exibida em seus painéis. Porém, Norris deixou o grid assim que a mensagem foi mostrada.
Na confusão, os pilotos logo atrás de Norris seguiram seu exemplo: o segundo colocado Russell e os pilotos da RB Yuki Tsunoda e Liam Lawson.
Outros seguiram o procedimento corretamente e permaneceram parados, como o eventual vencedor da Red Bull, Max Verstappen, que estava confuso com o que estava acontecendo. Mas, por fim, todos os carros deixaram o grid para alcançar o resto do trem.
O incidente foi investigado após a corrida para que os comissários da FIA pudessem ouvir as equipes envolvidas e, na noite de domingo, eles penalizaram Norris e Russell por não terem seguido os procedimentos corretos.
Como os titulares da primeira fila que causaram a interrupção, os pilotos da McLaren e Mercedes receberam uma multa de cinco mil euros, R$ 30 mil, e uma reprimenda por não terem seguido o procedimento correto.
A decisão da FIA, portanto, não muda o resultado final da corrida e ambos continuam como sexto e quarto colocados.
“Embora o sinal tenha sido dado de forma apropriada, o painel de luzes tenha acendido conforme prescrito e as equipes tenham sido notificadas pelo sistema de mensagens, o piloto deixou o grid e deu uma volta que ele presumiu ser uma volta extra de formação”, diz o veredito para os dois britânicos.
“Como o piloto estava na primeira fila do grid, isso fez com que os pilotos seguintes tomassem medidas semelhantes”.
Lando Norris, McLaren MCL38, George Russell, Mercedes F1 W15, Yuki Tsunoda, RB F1 Team VCARB 01, lideram o pelotão para a volta de formação
Foto de: Zak Mauger / Motorsport Images
“Em algum momento, o diretor de prova, percebendo que, por razões práticas, todos os carros precisariam fazer uma volta de formação extra, deu uma instrução às equipes para que todos os carros prosseguissem e retornassem ao grid para seguir o procedimento correto de largada abortada”.
“Na opinião dos comissários, o piloto precipitou a ação dos pilotos no grid diretamente atrás dele”.
Não houve nenhuma ação adicional para Tsunoda e Lawson, porque eles reagiram a Norris e Russell diretamente à frente deles e, portanto, não foram “predominantemente responsáveis pela violação”.
Importante lembrar que a Mercedes também foi multada em cinco mil euros por modificar a pressão dos pneus antes da relargada.
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