F1:Nada explica ‘impedimento’ de Pérez para acompanhar Verstappen

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O chefe da Red Bull, Christian Horner, insiste que não havia razão para que Sergio Pérez não pudesse ter acompanhado Max Verstappen pelo grid para marcar pontos no GP de São Paulo de Fórmula 1.

No domingo em Interlagos, Pérez foi novamente eliminado no Q2 da classificação, dessa vez junto com Verstappen, ficando uma posição atrás do companheiro. E, na corrida, o mexicano ainda saiu à frente do tricampeão, que havia sido punido por uma troca de motor.

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No entanto, depois de uma corrida que incluiu um problema nos estágios iniciais, em meio a outra batalha com seu potencial sucessor, Liam Lawson, e os impactos da bandeira vermelha, o mexicano só conseguiu recuperar uma posição no final da corrida em relação à sua largada, perdendo o décimo lugar para Lewis Hamilton no fim.

Isso foi um grande contraste com Verstappen, que se recuperou notavelmente da 17ª posição no grid para conquistar sua primeira vitória desde o GP da Espanha.

“Foi uma corrida difícil para Checo”, explicou Horner na sequência. “Rodar no início da corrida o impactou. Era uma oportunidade para tirarmos uma grande diferença da Ferrari e da McLaren [nos Construtores] e, infelizmente, não conseguimos capitalizar isso. Obviamente, isso é frustrante, mas vamos embora e dar uma olhada no que aconteceu, e esperamos voltar com força em Las Vegas”.

Sobre se houve algum motivo técnico que impediu Pérez de igualar o desempenho de Verstappen na pista, Horner acrescentou: “Não que eu saiba. Não houve nada evidente para mim na corrida”.

Sergio Perez, Red Bull Racing, talks to the media

Sergio Perez, Red Bull Racing, fala com a mídia

Foto de: Lubomir Asenov / Motorsport Images

Perez explicou após a corrida que “começamos a corrida com pneus muito frios” e foi imediatamente ultrapassado por um inspirado Verstappen na primeira volta, antes de sua rodada o levar para o final do pelotão, intensificando ainda mais sua corrida de recuperação.

O uso de pneus de chuva pesada pouco antes da bandeira vermelha também fez com que ele não aproveitasse a oportunidade de uma troca de pneus gratuita que ajudou na vitória de seu companheiro de equipe.

“Foi um desastre total”, disse Perez. “Realmente nada funcionou”.

O fracasso em alcançar os pontos no domingo, já que McLaren e Ferrari permanecem à frente da Red Bull nos Construtores, joga ainda mais pressão sobre Perez, já que seu futuro continua em xeque. A seu pedido, o mexicano trocou de chassi no Brasil em uma tentativa de recuperar sua forma, mas só conseguiu se classificar em 13º lugar para a corrida sprint no seco, antes de chegar em oitavo na disputa de 24 voltas.

Perguntado se a Red Bull chegou ao ponto em que uma troca de piloto é necessária, Horner respondeu: “Tudo na vida é subjetivo, é preciso analisar os fatos. Estamos trabalhando duro com Checo. Ele teve uma mudança de chassi neste fim de semana. Achei que ele fez uma boa corrida [sprint], mas [o GP] não era o seu dia”.

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