Baptista pagará punição semelhante às de Verstappen

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A temporada de 2024 do automobilismo trouxe de volta uma modalidade de punição ‘esquecida’ pelos principais tribunais de justiça do mundo: os serviços comunitários.

Nos últimos anos, ela ganhou notoriedade quando Max Verstappen empurrou Esteban Ocon após o GP do Brasil de Fórmula 1 de 2018, após o francês tocar no holandês, defendendo sua posição de pista mesmo sendo retardatário.

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Verstappen foi condenado a dois dias de serviços comunitários e participou de trabalhos dos comissários de prova do ePrix do Marrocos, da Fórmula E em 2019, além de uma reunião com comissários de pista.

Seis anos depois, o mesmo personagem reapareceu com a mesma sanção, mas por um motivo diferente. Após soltar um palavrão para descrever como estava seu carro no GP do Azerbaijão, a FIA puniu Verstappen novamente com serviços comunitários. Ainda não foi definido o que exatamente ele fará desta vez.

Como protesto, após o quali do GP de Singapura, quando sua presença na coletiva da FIA era obrigatória, Verstappen foi monossilábico em suas respostas, mas atendeu toda a imprensa fora do ‘território da FIA’ logo depois.

No Brasil…

Na etapa de Interlagos da Stock Car Pro Series, no fim de semana de 21 de abril, um caso de indisciplina chamou a atenção. Após a corrida sprint do sábado, Bruno Baptista invadiu os boxes da equipe Full Time e acabou agredindo Gianluca Petecof com um tapa na cabeça do piloto da Shell, que ainda utilizava capacete.

Após os comissários pegarem o depoimento dos envolvidos e das testemunhas, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Automobilismo (STJD) decidiu punir Bruno com uma medida disciplinar “sócio-educativa, no formato de palestra para pilotos na base do kart, estimulando bom comportamento, fair play, entre outras coisas”. A palestra acontecerá nesta sexta-feira, dia 29 de novembro, na Granja Viana para pilotos das categorias micro e mini do campeonato da Rotax.

No passado…

Poucos se lembram, mas outro grande nome da F1 já recebeu serviços comunitários como punição: Michael Schumacher. O alemão recebeu essa sanção por causa do acidente em Jérez, durante a etapa final de 1997.

Na ocasião, o alemão travava uma batalha contra Jacques Villenueve, com ambos brigando pelo título mundial daquele ano. Schumacher conseguiu ficar à frente do rival por um longo tempo, mas o canadense encontrou um bom ritmo para assumir sua posição.

Para evitar a ultrapassagem da Williams, Schumacher bateu deliberadamente em seu rival. A FIA determinou que o alemão agiu de ‘má-fé’ e desclassificou o alemão do campeonato.

No entanto, essa decisão drástica não foi o suficiente. A entidade máxima do esporte automobilístico achou que a lenda da F1 deveria receber uma punição mais severa.

O resultado foi um serviço comunitário de sete dias, quando Schumacher teve que comparecer a eventos organizados no contexto da segurança nas estradas.

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