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Nesta quarta-feira, a Fórmula 1 anunciou a data de lançamento da nova temporada de Drive to Survive, série da Netflix sobre a categoria: a atração vai ao ar na plataforma de streaming em 23 de fevereiro.
Trata-se do mesmo dia em que a elite global do esporte a motor encerra sua pré-temporada 2024, disputada no autódromo de Sakhir, onde se realiza o GP de Bahrein no fim de semana seguinte, iniciando o campeonato deste ano.
A próxima temporada de Drive to Survive (DTS) é a sexta da série documental sobre a F1 e retrata o campeonato de 2023 da categoria máxima do automobilismo, em que o piloto holandês Max Verstappen, da Red Bull, se sagrou tricampeão mundial consecutivo.
Apesar da dominação do competidor taurino, a F1 2023 teve aspectos interessantes, como o ‘ressurgimento’ de um competitivo Fernando Alonso, já que o espanhol ‘enfileirou’ pódios no começo do ano em sua primeira temporada com a Aston Martin.
Outro nome da Espanha também foi destaque: Carlos Sainz, o único piloto além de Verstappen e de seu companheiro mexicano Sergio Pérez a vencer uma corrida em 2023, triunfando no GP de Singapura com a Ferrari.
A propósito, o time de Maranello também deve estar sob os holofotes de ‘DTS 6‘, tendo em vista sua guerra de desenvolvimento contra a própria Aston Martin, além das rivais Mercedes e McLaren. Estas duas últimas, aliás, tiveram seus pilotos em foco. Os britânicos Lewis Hamilton e George Russell, das Flechas de Prata, e os representantes do time de Woking: o inglês Lando Norris e o então novato Oscar Piastri, da Austrália.
Já outro australiano, Daniel Ricciardo, também é protagonista: após ser dispensado da McLaren e virar reserva da Red Bull, o veterano acabou voltando à titularidade pela AlphaTauri em substituição ao novato holandês Nyck de Vries, demitido no meio do campeonato.
Drive to Survive continua a ser produzida pela Box to Box Films. Produtor do documentário Senna, vencedor do Oscar, James Gay-Rees permanece no comando como produtor executivo ao lado do produtor vencedor do Emmy Paul Martin, que esteve por trás do ‘doc’ de Diego Maradona.
Embora a temporada 2023 da F1 não tenha sido tão dramática quanto nos anos anteriores, Gay-Rees sente que a série ainda tem muitos caminhos para continuar contando as histórias da categoria.
“Todos nós temos estatísticas sobre a mudança demográfica mais recente e é difícil para qualquer pessoa, qualquer grande organização, manter-se firme, dada a quantidade de opções disponíveis ao consumidor. Trazer um novo público mais jovem tão grande para o esporte – o que obviamente era uma demanda, ‘só’ precisava de alguém para fazer – é extremamente satisfatório”, afirmou James.
“O fato de não ter sido um acaso, o fato de DTS ter crescido [a cada temporada]… É uma verdadeira honra e nós amamos isso. É um programa muito difícil de fazer, mas amamos o processo, que isso continue por muito tempo!”.
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