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O acordo técnico entre a Haas e a Toyota não influenciou a decisão de Esteban Ocon de se juntar à equipe americana de Fórmula 1 em 2025. E por um bom motivo: ele não tinha conhecimento dessa possibilidade quando assinou o contrato!
A parceria deve permitir que a equipe americana acelere seu progresso. Esse novo acordo não altera em nada o modelo adotado pela equipe desde sua chegada à F1, há oito anos, e não deve ser visto comoo início de um novo compromisso do fabricante japonês.
Sob o impulso de Ayao Komatsu, a Haas está atualmente lutando pelo sexto lugar no campeonato de construtores, retornando a um nível não visto desde sua melhor temporada, em 2018. Uma nova página será virada no próximo ano com uma renovação completa da formação de pilotos: Esteban Ocon e Oliver Bearman assumirão o lugar de Nico Hülkenberg e Kevin Magnussen.
Bem no início da temporada, Esteban Ocon queria deixar a Alpine para participar de um novo projeto. No entanto, embora estivesse ciente da visão de longo prazo de sua futura equipe, o francês não sabia nada sobre a futura parceria com a Toyota quando assinou o contrato. Ayao Komatsu fez questão de colocar esse ponto em perspectiva, apesar do fato de a escala do acordo ter sido, às vezes, exagerada nas últimas horas.
“Eu disse a ele que tínhamos um plano de desenvolvimento para levar a equipe adiante e fazê-la evoluir razoavelmente”, explica o chefe de equipe. “Mas na época em que eu estava tentando concluir o contrato com Esteban, que foi por volta do GP da Áustria [no final de junho], era muito cedo para eu garantir qualquer coisa a ele”.
“Eu não queria falar com Esteban sobre algo que eu não podia garantir. Não podia deixá-lo assinar com base nesse entendimento e, três meses depois, dizer a ele que lamentava porque isso não ia acontecer”.
“Ele tomou a decisão de vir, assinou sabendo que havia uma visão para levar esta equipe adiante. E sem ser específico sobre essa parceria técnica [com a Toyota], eu disse a ele como pretendíamos desenvolver a equipe, e ele estava totalmente de acordo com tudo isso’.
Possível reserva da Toyota
Ayao Komatsu e Akio Toyoda no anúncio da parceria.
Foto de: TOYOTA GAZOO Racing
Enquanto a Toyota contribuirá com suas habilidades técnicas e tecnológicas, por exemplo, no simulador ou no trabalho com fibra de carbono, sua equipe se beneficiará de uma valiosa experiência na F1 ao trabalhar com a Haas. O intercâmbio abrangerá uma ampla gama de cargos, incluindo engenheiros, técnicos e mecânicos, mas também poderá se estender aos pilotos.
Portanto, a perspectiva da Haas ter um piloto reserva da Toyota em vez da Ferrari não pode ser descartada no futuro. “É claramente uma possibilidade em aberto”, concorda Komatsu.
“No momento, com relação ao piloto reserva do próximo ano, ainda não me sentei com Fréd [Vasseur, diretor da Ferrari], então devemos colocar todos os pilotos em consideração na mesa e discutir abertamente qual é a melhor opção”, acrescenta. “Mas, mais uma vez, vamos deixar claro: não estamos falando de pagar os pilotos. Quer seja um piloto da Toyota ou não, sempre escolheremos o melhor do ponto de vista esportivo”.
Entrevista de Alex Kalinauckas
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