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A Haas entra em 2024 após mais uma temporada ocupando a última posição do Mundial na Fórmula 1 e com uma mudança na chefia, com a saída de Gunther Steiner e a promoção de Ayao Komatsu. E, apesar do novo chefe prometer um avanço com o carro deste ano, ele também mantém os pés no chão sobre o quanto que a equipe pode melhorar.
Ex-diretor de engenharia, Komatsu foi promovido no começo do ano para o cargo e, neste momento, está conduzindo uma revisão de operações da equipe para entender melhor quais são os próximos passos.
Enquanto Komatsu precisa resolver coisas maiores dentro da Haas, a equipe segue com os preparativos do carro de 2024 e, diferentemente de anos anteriores, promete adquirir importante quilometragem antes do início da pré-temporada, marcada para 21 de fevereiro no Bahrein.
“Em 11 de fevereiro, faremos um shakedown em Silverstone e, depois, dois dias antes do início dos testes, faremos outro shakedown no Bahrein. Depois vamos para a pré-temporada de fato”.
Segundo Komatsu, o carro de 2024 da Haas não será visto em público antes do shakedown de Silverstone, porém, a equipe não descarta fazer um lançamento virtual, como feito nos anos anteriores.
A Haas viveu um 2023 difícil, terminando mais uma vez na última posição do Mundial de Construtores, mesmo com o VF-23 mostrando um ritmo impressionante em certos momentos. A equipe lutou ao longo do ano para entender porque o carro era rápido nas classificações, mas sofria nos GPs.
Photo by: Glenn Dunbar / Motorsport Images
Nico Hulkenberg, Haas VF-23
Uma mudança de conceito apresentada no GP dos Estados Unidos trouxe ainda mais confusão, com a equipe terminando o ano incerta se havia melhorado a situação, já que os pilotos Nico Hulkenberg e Kevin Magnussen tinham opiniões distintas, correndo com especificações diferentes.
Falando sobre o progresso feito pela equipe durante as férias, Komatsu expressou confiança sobre o assunto – mas deixou claro que não espera um grande salto de performance de cara.
“O carro de 2024 é um claro passo adiante. Mas é bom o suficiente contra a competição para começar o ano? Não acredito que seja, porque começamos tarde demais. Mudamos o conceito tão tarde e, ao fazer isso, com a atualização de Austin, acabamos desviando nossos recursos um pouco. Então sou realista quanto ao carro que teremos no Bahrein, mas não de forma negativa”.
Komatsu acredita que a equipe não deve ser julgada pela forma apresentada no Bahrein, mas sim pelo progresso que poderá ser feito após a primeira corrida.
“A culpa não é de nossos engenheiros, de nosso pessoal. São boas pessoas. Para mim, a chave seria o carro do Bahrein, os problemas que notarmos, compreendê-los e seguir em frente como equipe, em vez de termos problemas em potencial com a falta de coesão entre certos departamentos”.
“Somos uma pequena equipe, então não podemos ter esses problemas internos. Temos que mover como um só, se não, não temos chance”.
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