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Após um email anônimo vazar as supostas evidências do alegado assédio praticado por Christian Horner ‘contra’ uma funcionária da Red Bull, o chefe taurino também se manifestou nesta quinta-feira, dizendo que não vai comentar os novos fatos, mas mantendo seu discurso de inocência.
“Não vou comentar sobre as especulações, mas reitero que sempre neguei as alegações. Eu respeito a integridade da investigação independente e cooperei totalmente com a investigação em todos os momentos”, afirmou o dirigente britânico da ‘Red Bull Racing‘ na Fórmula 1.
“Foi uma investigação completa e justa, feita por profissionais especializados e independentes que negaram a reclamação feita. Eu continuo totalmente focado no começo da temporada”, completou Christian.
O ‘caso Horner‘ voltou à tona nesta quinta por causa do vazamento horas após o holandês De Telegraaf publicar que, apesar do comunicado ‘inocentando’ o inglês na quarta, a funcionária pode recorrer e o caso poderia ser judicializado. Além disso, o jornal reportou uma Red Bull ‘dividida’.
O anúncio desta quarta foi feito pela Red Bull GmbH, ’empresa-mãe’ na Áustria que é dona da equipe de F1 e tem uma gestão separada do time anglo-austríaco. A companhia contratou um advogado independente para apurar a acusação contra Horner e ele foi mantido à frente da RBR.
O que a F1 pode fazer para que o domínio de Max não seja desinteressante?
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