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Motores e carburadores da Mini 2T foram fornecidos pelos organizadores em sistema de sorteio
Campeão da Cadete em outubro, o jovem Pedro Adames Perondi
(CPAF Fertilizantes | Doc Men | PJR Têxtil | CNP Supply) teve que ser
resiliente, perseverante e ter muita fé para enfrentar os momentos difíceis que
viveu ao longo da preparação no Open do Campeonato Brasileiro até a última
semana nas provas do Grupo 2 do Campeonato Brasileiro de Kart no Kartódromo RBC
Racing, em Minas Gerais.
Competindo na Mini 2T, mesma categoria em que conquistou a
pole position da última Copa Brasil, Perondi foi apenas o 16º colocado na
tomada de tempos no Campeonato Brasileiro, com surpreendentes dois segundos
mais lento que o primeiro colocado, em evidentes problemas de equipamento!
Nas duas provas classificatórias, sempre largando em 16º, o
piloto da equipe Tyson Racing não conseguiu evoluir e terminou-as em 12º e 16º,
resultados que o colocaram mais uma vez na 16ª posição do grid de largada,
agora na Pré-Final.
Sem desistir e sempre buscando resolver os inúmeros
problemas de motor e carburador – ambos fornecidos pelos organizadores em
sistema de sorteio –, Pedro Perondi disputou a Pré-Final com esperanças de
melhorar os resultados. Mas problemas elétricos do motor o fizeram abandonar na
8ª volta. Assim, ele terminou a prova em 15º, resultado que comprovava cada vez
mais que a segunda fase do Campeonato Brasileiro seria uma competição para
esquecer.
A Final, cujo vencedor seria o campeão brasileiro, não foi
diferente e, novamente com sérios problemas de motor e carburador, Pedro
Perondi terminou a competição com o 15º lugar.
No Open do Brasileiro Mini 2T, Pedro não conseguiu largar em
uma das duas baterias por pane elétrica no motor. “Desde o Open tivemos
muitos problemas com os motores e carburadores, que, infelizmente, não tinham
solução. Tudo o que tentamos, tudo mesmo, não nos deu a chance de ter uma
oportunidade real de sermos competitivos”, lamenta Pedro Perondi. “Ainda assim,
fizemos a tomada de tempos e participamos de todas as baterias sem abandonar
nenhuma delas, nem quando meu motor dava apenas 77 km/h na reta, enquanto o
normal desta categoria é passar de 100/km/h”, revela.
Pedro Perondi (CPAF Fertilizantes | Doc Men | PJR Têxtil |
CNP Supply) lamentou profundamente não ter tido a chance de lutar pelo título
ou por um pódio. “Me dediquei e me entreguei ao máximo. Minha equipe e eu
fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas nestas condições era impossível
conquistar algo melhor”, disse o piloto. “Mas saio de cabeça erguida,
pois nosso esporte é muito competitivo, estamos sempre lutando pelo melhor
resultado possível e agradeço a Deus por todo o aprendizado que o kartismo
proporciona. Parabéns, Rafael Busato, pelo título e parabéns à todos meus
amigos pilotos, foi muito bom estar com vocês na pista”, finalizou.
Autor: KG COM Assessoria de Comunicação
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