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Após o primeiro dia de atividades em Losail, as análises da Pirelli revelaram evidências de separação na parede lateral entre o composto de cobertura e as cordas da carcaça, o que causou preocupação na Fórmula 1. Por isso, a categoria anunciou uma mudança na programação do dia, com a realização de um treino livre extra, além de considerar a obrigatoriedade de três paradas no GP.
Em 2021, o GP do Catar também trouxe preocupações com os pneus, com os abandonos de Valtteri Bottas e Nicholas Latifi devido à problemas. E, agora, em 2023, esse problema aparenta estar de volta, mas de outra forma.
Um comunicado divulgado pela FIA sugeriu que esse problema pode levar a perda de ar caso os pneus seja usados em excesso. As indicações iniciais apontam que o problema foi causado pelo novo design das zebras introduzidas em Losail.
“Esse problema possivelmente foi causado pela interferência de alta frequência entre a parede lateral do pneu e as zebras ‘pirâmides’ de 50mm usadas extensivamente neste circuito, agravado pela propensão a utilizar tais zebras”, explicou.
Esse problema preocupa a FIA o suficiente para introduzir uma mudança na programação do sábado junto da F1, com a introdução de um novo treino extra para avaliar a situação. No comunicado, a FIA disse que está avaliando diversas medidas para evitar problemas no GP.
Segundo a Federação, os limites de pista nas curvas 12 e 13 seriam revisados, e um treino de 10 minutos para familiarização acontecerá às 16h, horário local, no sábado (10h em Brasília) – adiando o início da classificação da sprint para 16h20, 20 minutos após o originalmente programado.
Oscar Piastri, McLaren MCL60, in the pit lane
Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images
Após a corrida sprint do sábado, serão feitas novas análises dos pneus para decidir se é preciso tomar mais ações para o GP. Se houver sinais de mais problemas, a FIA pode forçar o uso máximo dos pneus para o domingo por questões de segurança.
Caso isso seja forçado, a vida do pneu não poderá exceder 20 voltas para novos jogos na corrida, podendo subir para 22 para pneus usados colocados na corrida, considerando as voltas na classificação. Assim os pilotos seriam obrigados a fazer pelo menos três paradas no GP.
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