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Para o chefe da Red Bull, Christian Horner, a Fórmula 1 se beneficiaria com a entrada da General Motors no futuro, já que uma rivalidade com a Ford nas pistas aumentaria o interesse pela categoria nos EUA. Mas o britânico voltou a se posicionar contra a chegada via Andretti, afirmando que a GM deveria fazer isso através de uma equipe já existente.
Em 2023 a Ford anunciou que retornaria à F1 através de uma parceria técnica com a Red Bull Powertrains no desenvolvimento dos motores de 2026. O retorno vem em meio ao boom no interesse dos EUA pela F1 através dos esforços da Liberty Media, que aumento o número de etapas no país para três, com Austin ganhando a companhia de Miami e Las Vegas.
Além da Ford, a General Motors pode integrar o grid da F1 futuramente, dependendo da situação da Andretti. A busca da equipe para se tornar o 11º time ganhou força após a Andretti anunciar a parceria com a GM, através da Cadillac. A proposta da GM inclui ainda a produção de um motor próprio, potencialmente a partir de 2028.
Porém, a Andretti possui muita resistência das equipes do grid, que se preocupam com a diluição do fundo de prêmios da F1. Enquanto Horner celebra a potencial rivalidade entre as marcas americanas, ele reitera sua preferência pela entrada da GM com uma equipe atual.
“Se a GM optar por se envolver, idealmente, seria através de uma equipe existente”, disse Horner ao Speedcafe. “Tenho certeza que uma batalha entre Ford e GM… essas marcas têm muito patriotismo nos EUA, grandes números de seguidores. A marca Ford sozinha… Você ou é uma pessoa da Ford ou da GM, e a competição que isso geraria seria emocionante também”.
Mas, recentemente, o presidente da GM, Mark Reuss, reforçou que a entrada da marca na F1 depende única e exclusivamente do aceite da Andretti, que não tem interesse em se integrar a outras equipes. Para Horner, a GM precisa ser mais clara sobre seus planos antes de ser aceita pelas demais montadoras.
“Você precisa olhar para o modelo de negócios por trás da GM. É um projeto deles? É da Andretti? Se é um projeto genuíno da GM e sua única opção de entrar na F1 é através de uma franquia existente, como a Audi está fazendo [com a Sauber] espera-se que eles fariam o mesmo”.
“Há pouco anos, tínhamos equipes sofrendo financeiramente, e foi apenas recentemente que criamos essa robustez. Então vocês devem entender nossa reticência em expandir e diluir”.
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