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A Mercedes e a Aston Martin revelaram as atualizações que trouxeram para o W14 e o AMR23, respectivamente, no GP da Holanda de Fórmula 1, prometendo esquentar a briga pelo vice-campeonato de construtores, enquanto a Red Bull também trouxe novidades.
A Aston está a 51 pontos da Mercedes na retomada do campeonato após a pausa de verão, com o time de Silverstone vivenciando uma queda em seu rendimento desde o GP do Canadá. Para este fim de semana, eles apresentaram à FIA um assoalho fortemente revisado e um novo difusor.
É uma versão revisada da parte inferior do assoalho, que conta também com cercas reformuladas e uma mudança na borda, visando aumentar o fluxo de ar e a geração de downforce. Estes trabalharão em conjunto com um novo difusor, cujo canto superior foi modificado com a adição de uma pequena aleta, para melhorar a eficiência da parte inferior do assoalho.
“Elas nos devem dar uma direção clara, não somente para este ano, mas também para o próximo em termos de direção do carro”, disse Fernando Alonso. “No Canadá trouxemos umas coisas novas, além de Silverstone e agora essas peças aerodinâmicas que, com sorte, trarão a performance esperada”.
Aston Martin AMR23
Photo by: Matt Kew
A Mercedes modificou a borda do assoalho do W14, com uma aleta reduzida e trazida para a frente, projetada para “reduzir as perdas e melhorar o fluxo de ar para a traseira, aumentando o downforce na região”.
A estrutura do espelho retrovisor no sidepod também foi modificada para melhorar o fluxo de ar na traseira do carro, aumentando a carga na asa traseira, junto de uma revisão na asa beam com o mesmo objetivo.
Já a Ferrari não trouxe mudanças para o SF-23, enquanto a Red Bull introduziu uma nova especificação de asa beam com curvaturas e ângulos de incidência revisados para “melhorar a distribuição de pressão, melhorando a performance da asa”.
Mercedes W14 technical detail
Photo by: Matt Kew
A McLaren, equipe que está trabalhando mais para replicar a eficiência de reta do RB19 ao focar na interação da asa traseira e da asa beam, optou por modificar ambos os componentes. Porém, são mudanças específicas para o circuito, com planos principais, aleta flap e placa finais novos no MCL60, mirando aumentar a eficiência aerodinâmica para a variação de arrasto de Zandvoort.
Já a Haas tem uma nova asa dianteira e bico, buscando uma solução para a forte degradação de pneus que vem comprometendo seu ritmo de corrida, enquanto mudanças nos dutos de freio traseiro visam melhorar o resfriamento.
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